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O Ecossistema Local de Inovação (ELI) de Imperatriz consolidou mais um passo na estruturação do projeto. Na última sexta-feira, 07 de julho, foi realizado o segundo workshop, que reuniu a diretoria do Sebrae e demais atores do projeto para debater o nível de maturidade do ELI na Região Tocantina, bem como os aspectos positivos e as fragilidades setoriais.
Inicialmente foram apresentadas as fases do trabalho e os eixos prioritários já definidos no primeiro encontro, para que de forma conjunta, os atores validem as ações focadas no desenvolvimento regional por meio da inovação.
Durante o workshop, o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Maranhão, Celso Gonçalo, destacou a contribuição do ecossistema para um ambiente de negócios mais dinâmico e produtivo, que vai melhorar o desempenho das empresas e da população dessa região. “Esse conjunto de atores interligados é fundamental para estimular e promover um empreendedorismo inovador, e nós enquanto Sebrae acreditamos que fortalecer esse ecossistema é impulsionar o sucesso dos pequenos negócios. Afinal, muitas vezes enfrentam desafios, como recursos limitados e/ou dificuldades para se destacar em mercados altamente competitivos. Porém, quando inseridos em um ecossistema bem estruturado, tem a oportunidade de se beneficiar de um ambiente propício à colaboração, aprendizado e crescimento”, afirmou Celso Gonçalo.
O Ecossistema de Inovação abrange os municípios de Imperatriz, Davinópolis, João Lisboa, Estreito, Porto Franco e Governador Edison Lobão. Empresas, instituições, entidades, poder público, universidades, entre outros, terão como áreas prioritárias de trabalho os eixos de tecnologias do agro e de Alimentos, da informação e automação, soluções em transporte e logística, além de biotecnologia e novos materiais.
Trajetória – Lançado em abril deste ano, o ecossistema de inovação tem por objetivo fomentar o desenvolvimento do mercado de inovação e tecnologia em Imperatriz e região. No primeiro momento, do desenvolvimento do ecossistema, foi feito o mapeamento e análise das vocações econômicas locais e dos potenciais tecnológicos do município, com participação da Fundação Certi.
Paralelamente ao estudo da identificação dos setores estratégicos, lideranças dos municípios foram entrevistadas, o que possibilitou a realização de uma análise prévia das vertentes de atuação prioritárias no território.
O terceiro workshop é a preparação do plano de atuação, incluindo propostas de governanças. Ao final será entregue um plano de intervenção e uma instância de governança estabelecida.
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